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Esquecimento
Depois de sucessivos adiamentos,
que causaram um atraso significativo no calendário do
projecto, as obras planeadas para o Pelourinho arrancaram finalmente...
ou quase! A Somague instalou os estaleiros, vedou o antigo parque
de estacionamento e, quando tudo fazia prever a confusão
das aguardadas obras, nada aconteceu. Esquecida da existência
de cabos de alta tensão no local, só à última
da hora é que a empresa mandou vir uma equipa de especialistas
para detectar e desactivar os cabos. Um esquecimento que, aliado
a outros atrasos da Somague, adia o início das escavações
para Setembro.
Entretanto, a Câmara Municipal da Covilhã reuniu
com a empresa na passada semana e daí resultaram algumas
alterações ao projecto do silo-auto subterrâneo
que irá ser construído na Praça do Município.
Estas alterações foram feitas com o objectivo de
facilitar o trânsito no decorrer das obras, que agora irão
decorrer a sete e não a um metro do café Montiel,
como estava previsto. Desta forma, a circulação
automóvel na Rua Direita nunca será cortada e haverá
sempre uma faixa de rodagem ao longo do Pelourinho. Ajustes cuja
única consequência são menos 15 nos 400 lugares
previstos para o silo-auto.
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