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Seia
Câmara Municipal quer mais segurança
Eduardo Brito, presidente da Câmara de Seia,
distrito da Guarda, pede um comando da GNR para o posto municipal, uma
vez que este depende do Destacamento Territorial de Gouveia.
Segundo o autarca, a área de Seia "é muito grande e os efectivos
são manifestamente insuficientes para resolver os problemas de
segurança", por isso exige o aumento de polícias de forma a
colmatar as lacunas existentes.
O presidente refere ainda que "Seia possui o dobro da população
de Gouveia", o que o leva a reivindicar o comando da GNR para o
recente posto local, o qual tem capacidade para 50 elementos e apenas
possui 31. Para Eduardo Brito, esta situação tem que ser alterada para
que Seia seja uma cidade mais segura.
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Fornos de Algodres
Arqueologia ao fundo do túnel
A Câmara Municipal de Fornos de Algodres declara-se financeiramente
incapaz de cobrir os 10 mil contos necessários para as intervenções
arqueológicas na freguesia e antiga vila de Algodres, de modo a poder
considerar-se "Aldeia Histórica".
Esta ambição surgiu quando se iniciaram as obras de recuperação de
infra-estruturas básicas na povoação e se descobriu uma necrópole
considerada de "grande importância histórica", segundo José
Miranda, presidente da autarquia.
António Valera, arqueólogo e director do Gabinete de Arqueologia de
Fornos de Algodres (GAFAL), já tinha alertado a Câmara para uma
rápida e necessária intervenção na área central de Algodres, de
forma a abranger, sobretudo, a zona da Igreja Matriz, de estilo
romano-gótico. O mesmo alertou ainda que o trabalho de escavação e
estudo "será demorado e terá de ser realizado por arqueólogos
especialistas dos períodos medieval e romano, acompanhados de
antropólogo, durante três meses no terreno e um mês no gabinete".
Embora queira fazer de Fornos de Algodres uma "Aldeia Histórica"
pelos seus patrimónios histórico, arqueológico e monumental, José
Miranda refere que a Câmara não tem dinheiro para contratar os
especialistas propostos pelo GAFAL.
Para obter algumas ajudas e resolver a situação, o autarca vai
recorrer ao Instituto Português de Arqueologia (IPA) e ao Instituto
Português do Património Artístico e Arqueológico. |
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