Faz parte da teologia cristã que estuda o fim das coisas, o fim da vida ou até mesmo o fim do mundo, ou seja, explica o que há para além da morte. Os estudiosos desta vertente acreditam na ressurreição de Cristo.

Atingiu o seu apogeu na Idade Média, no entanto no século XVII entra em decadência devido a certos elementos considerados complexos e obscuros, pois não se relacionavam com alguns dos dogmas da igreja. É na época da modernidade que a escatologia leva uma reviravolta: tudo tem de ter uma razão e explicação, ser claro e evidente, e não haver um meio-termo que fique entre o “real” e o “ideal”. A teologia é a vertente que acaba por ser levada adiante, porque mantém uma ligação com a modernidade de forma a não cair em mais um dos mistérios da igreja.