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Licenciatura em Informática Web aprovada por cinco anos
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 26 de fevereiro de 2014 · @@y8Xxv O novo curso surge para responder às necessidades das empresas e aposta na formação de profissionais capazes de produzir para a internet. |
Luís Alexandre (à esquerda) e Pedro Inácio |
22008 visitas Informática Web é a designação da nova licenciatura da Universidade da Beira Interior (UBI) que estará já disponível no conjunto de estudos do primeiro ciclo no próximo ano letivo. Uma formação criada para responder a uma crescente solicitação do mercado de trabalho. É um curso vocacionado para aquilo que são os pedidos recebidos das empresas à UBI. Terá uma componente ligada naturalmente à informática, mas complementada com o estudo do design, para que os futuros licenciados tenham capacidade para trabalhar na produção de aplicações para a internet. “Tivemos como objetivo criar uma formação que fosse única em Portugal”, explica Luís Alexandre, presidente do Departamento de Informática (DIUBI). “Procuramos, por um lado, as necessidades de mercado. Há inúmeras empresas que trabalham com aplicações a partir da web e desenhamos um curso que apontasse especificamente para este tipo de procura. Por outro lado, quisemos abranger os aspectos básicos do design, de tal forma que um profissional que tenha formação neste curso integre uma equipa multidisciplinar e compreenda a linguagem dos colegas que vão trabalhar a parte das interfaces gráficas”, explica. A ideia de propor a criação de Informática Web nasceu dos contactos com o tecido empresarial. “Nos últimos anos, temos visto instalar-se na nossa região empresas que nos procuram e empregam os nossos alunos. O que elas nos têm pedido anda muito à volta da formação que será dada neste curso”, acrescenta Luís Alexandre. Quanto a saídas profissionais, elas incluem startups tecnológicas, o nicho das empresas de nearshoring, de computação em nuvem e desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis. “Vamos focar isso em algumas cadeiras, porque a web é acedida maioritariamente, hoje em dia, por dispositivos móveis. Estas são as grandes saídas profissionais”, segundo Pedro Inácio, diretor da nova licenciatura. O plano curricular de Informática Web incluiu ainda áreas destinadas a criar competências para a criação de empresas. “As grandes componentes são a informática, o design, e a gestão e empreendedorismo”, refere Pedro Inácio. Entre as disciplinas que farão parte do currículo contam-se comércio eletrónico, webmarketing e empreendedorismo e inovação. “Depois, teremos seminários onde pensamos trazer alguém que tenha experiência em ideias de negócio”, acrescenta. Com 30 vagas previstas para o próximo concurso nacional de acesso ao ensino superior, o curso está acreditado por cinco anos, pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). Para concorrer à licenciatura, as específicas exigidas são Matemática A ou B e Desenho ou Matemática A ou B e Geometria Descritiva. De acordo com Pedro Inácio, esta opção também foi feita para “atrair mais alunos”, para um curso que será uma novidade em Portugal. “Não há nenhum curso desenhado desta maneira. E, mesmo na Europa, tivemos de procurar formações semelhantes e apenas duas se aproximam”, conclui Luís Alexandre. Informática Web é a designação da nova licenciatura da Universidade da Beira Interior (UBI) que estará já disponível no conjunto de estudos do primeiro ciclo no próximo ano lectivo. Uma formação criada para responder a uma crescente solicitação do mercado de trabalho. É um curso vocacionado para aquilo que são os pedidos recebidos das empresas à UBI. Terá uma componente ligada naturalmente à informática, mas complementada com o estudo do design, para que os futuros licenciados tenham capacidade para trabalhar na produção de aplicações para a Internet. “Tivemos como objetivo criar uma formação que fosse única em Portugal”, explica Luís Alexandre, presidente do Departamento de Informática (DIUBI). “Procuramos, por um lado, as necessidades de mercado. Há inir﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽﷽de da ham com apºlicaçsidades de mercado, e hoje em dia inor de forma e de Joserrnor procura, nomedamente stamos a reúmeras empresas que trabalham com aplicações a partir da web e desenhamos um curso que apontasse especificamente para este tipo de procura. Por outro lado, quisemos abranger os aspectos básicos do design, de tal forma que um profissional que tenha formação neste curso integre uma equipa multidisciplinar e compreenda a linguagem dos colegas que vão trabalhar a parte das interfaces gráficas”, explica. A ideia de propor a criação de Informática Web nasceu dos contactos com o tecido empresarial. “Nos últimos anos, temos visto instalar-se na nossa região empresas que nos procuram e empregam os nossos alunos. O que elas nos têm pedido anda muito à volta da formação que será dada neste curso”, acrescenta Luís Alexandre. Quanto a saídas profissionais, elas incluem startups tecnológicas, o nicho das empresas de nearshoring, de computação em nuvem e desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis. “Vamos focar isso em algumas cadeiras, porque a web é acedida maioritariamente, hoje em dia por dispositivos móveis. Estas são as grandes saídas profissionais”, segundo Pedro Inácio, directo da nova licenciatura. O plano curricular de Informática Web incluiu ainda áreas destinadas a criar competências para a criação de empresas. “As grandes componentes são a informática, o design, e a gestão e empreendedorismo”, refere Pedro Inácio. Entre as disciplinas que farão parte do currículo contam-se comércio electrónico, webmarketing e empreendedorismo e inovação. “Depois, teremos seminários onde pensamos trazer alguém que tenha experiência em ideias de negócio”, acrescenta. Com 30 vagas previstas para o próximo concurso nacional de acesso ao ensino superior, o curso está acreditado por cinco anos, pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). Para concorrer à licenciatura as específicas exigidas são Matemática A ou B e Desenho ou Matemática A ou B e Geometria Descritiva. De acordo com Pedro Inácio, esta opção também foi feita para “atrair mais alunos”, para um curso que será uma novidade em Portugal. “Não há nenhum curso desenhado desta maneira. E mesmo na Europa, tivermos de procurar formações semelhantes e apenas duas se aproximam”, conclui Luís Alexandre. |
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