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Ana Raquel Moreira · quarta, 13 de novembro de 2013 · Continuado
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21952 visitas As VI Jornadas do Cinema em Português começaram na passada terça-feira, dia 5 de Novembro. Após a cerimónia de abertura, Patrícia Silveirinha apresentou uma conferência intitulada "A fisicalidade inalienável do real: reinterpretando "Mudar de Vida" à luz do debate contemporâneo sobre o háptico". Nesse mesmo dia, realizaram-se mais duas conferências. A primeira sobre "O neo-realismo de Nelson Pereira dos Santos e a apresentação do povo da cidade do Rio de Janeiro", de Maria Cristina Tonetto e Marcio Negrini, e a seguinte sobre "Os limites da ficção e realidade no cinema: Estudo de caso do filme "A Falta Que Nos Move", de Joana Garcia. No segundo dia das Jornadas decorreram mais quatro conferências durante todo o dia. "Portugal: Publicidade turística nos movie maps" foi o tema do debate de Luiza Luinda, que foi seguido pela conferência de Maria Mota sobre "Texto e contexto da peça de teatro ao filme:"V Império, Ontem como Hoje". Neste dia realizaram-se também as conferencias de Rita Bastos e Nelson Araújo. A primeira sobre "O direito à cidade: a heterogeneidade estética do novo cinema português na génese da visibilidade de Lisboa". A última conferência do dia foi sobre "A imagética da clausura: o espaço como metáfora". No terceiro e último dia de jornadas, o principal organizador do evento, Frederico Lopes, abriu o dia com uma conferência sobre "Marcas de autor nos primeiros filmes de Manoel Oliveira", seguido por Isa Ribeiro de Cunha, com um debate que girou à volta do tema "A representação de personagens estrangeiras no filme "Viagem a Portugal". As Jornadas do Cinema em Português terminaram com mais duas conferências, a primeira de André Rui Graça que falou sobre as "Notas para uma sociologia do (in)sucesso do Cinema Português" e a última de Paulo Cunha sobre o "Cinema de Bordas" Português.
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