A acompanhar os cabeça-de-cartaz, Tara Perdida, Noblesse Oblige, Karetus e Dj Lollipopz subiram ao palco na noite de 24 de outubro. 

O grupo de música electrónica Noblesse Oblige, constituído por Sebastian Philipp e Valerie Renay, iniciaram a noite.

Seguidamente, os anfitriões da noite, que durante cinco anos andaram parados no que diz respeito a produções discográficas, regressaram à Covilhã para apresentar o novo álbum “Dono do Mundo”. O vocalista da banda, Ribas, confessa ter sido “um bom espetáculo, sempre foram um público fascinante, mas hoje sentimos um público mesmo a vibrar à força toda, foi uma loucura”.

Sandrina Falcão, fã desta banda portuguesa, acompanha Tara Perdida desde 1998. "Punk Rock foi a razão de eu me interessar bastante por esta banda, Tara Perdida faz parte de mim, até a trabalhar eu estou sempre a cantar músicas deles” afirma. Também Sónia Sousa, que diz não ter saído da frente do palco durante o concerto, adora o ambiente que a banda causa nas pessoas, um ambiente bastante agradável, e que não houve momento algum em que estivesse parada. Foi com gritos, saltos e braços no ar, que o público vibrou ao som de Tara Perdida.

Após Tara Perdida, os estilos musicais Drum&Bass e o Dubstep deram continuação à noite com a atuação do grupo Karetus, banda composta por Carlos Silva e André Reis. Inês Gomes, estudante de Bioquímica, diz ser apreciadora de dubstep e que na receção é o que mais gosta de ouvir para finalizar a noite.

A noite acabou com a presença de Dj Lollipopz que durou até ao amanhecer.