Apesar de, hoje em dia, o WOOL ser um projeto firmemente estabelecido, nem sempre foi assim. No início do projeto, em 2011, o principal apoio foi da DGArtes, como já referido. O mesmo não se passou em 2012, em que não houve apoio algum e o artista convidado (Kram), apenas participou pela sua projeção, não recebendo honorários. Na edição de 2013, continuando a não haver apoios, o festival viu-se obrigado a migrar para a capital, para o que seria o WOOLOnTour, intervindo no LxFactory.
Só em 2014 é que o WOOL voltou a ser apoiado pela DGArtes e pela Câmara Municipal da Covilhã (CMC), sendo que o custo médio de cada edição pode rondar os 30 mil euros. Apenas em 2017 é que a CMC decidiu apoiar o festival, depois da organização ameaçar acabar com o evento, em 2016. Assim sendo, as edições de 2017, 2018 contaram com o apoio da Câmara.
“Em 2019 haverá novamente o festival na primeira, segunda semana de junho. Ainda não temos artistas. Temos em vista algumas paredes, mas o nosso intuito é continuar e tentar fazer sempre igual ou melhor do que temos estado a fazer até agora” afirma Pedro Rodrigues.