Ambos estudantes na UBI, não têm grandes reparos a fazer aos acessos na instituição. “Consigo chegar aos mesmos sítios, tenho é de dar voltas maiores”, comenta Luís Matos.
Mas nem sempre foi assim. Quando Gustavo Marques chegou de cadeira de rodas, era o único. O apartamento de uma das residências foi adaptado e entretanto já serviu para outras pessoas na mesma situação. “Muitas das obras fui eu que pedi, mas o reitor foi sempre acessível. Posso ter aberto algumas portas, mas a UBI tentou sempre arranjar condições”, enaltece.
Nem tudo funciona da forma mais adequada, mas o estudante de Civil compreende que são contingências da política de recuperar património, em vez de construir os edifícios de raiz.
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