Voltar à Página da edicao n. 378 de 2007-05-01
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Os jovens recorreram à Internet para aprender a fabricar bombas

PJ identifica jovens suspeitos de fabricar bombas caseiras

O episódio teve lugar há pouco menos de um ano numa escola da cidade da Covilhã. Um engenho explosivo deflagrou com violência no recinto escolar provocando ferimentos numa aluna. Passado um ano a PJ identificou os presumíveis fabricantes da bomba.

> Eduardo Alves

Em comunicado enviado ontem à Imprensa a Polícia Judiciária adianta que identificou seis jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 17 anos, por alegadamente serem os autores de dois engenhos explosivos que deflagraram quase na mesma data numa escola da Covilhã e numa rua da Figueira da Foz.
Segundo aquela fonte policial, os jovens recolheram informações de uma página da Internet para fabricar o engenho. Segundo a PJ as bombas foram fabricadas com elementos básicos como ácido clorídrico e papel de alumínio. Composto que colocados num recipiente fechado produzem uma reacção química que resulta numa explosão. Os jovens com mais de 16 anos, seis ao todo, aguardam agora o desenrolar do processo com termo de identidade e residência. Os processos já foram remetidos para os tribunais da Figueira da Foz e da Covilhã, mas a polícia adianta que os dois casos são independentes.


Os jovens recorreram à Internet para aprender a fabricar bombas
Os jovens recorreram à Internet para aprender a fabricar bombas


Data de publicação: 2007-05-01 00:02:00
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