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Segundo os números do GESP a Gestão e Economia continuam a ser as áreas com mais saída

Futuro passa pela Europa

Num período em que o número de desempregados tem vindo a aumentar ainda existem áreas com falta de recursos humanos. Gestão e Economia lideram a tabela das oportunidades de emprego, logo seguidas pelo funcionalismo europeu.

> Eduardo Alves

O número de desempregados tem vindo a crescer em Portugal, sobretudo entre os jovens licenciados. Rogério Palmeiro refere que as áreas onde é mais difícil encontrar uma carreira profissional passam pelas línguas e pelo ensino. O mercado mostra sinais de excesso de pessoas em alguns campos. Para contornar este problema “estamos a apostar nas saídas profissionais viradas para o funcionalismo europeu”. Quase diariamente “recebemos ofertas de trabalho para a Europa, sobretudo, para o Parlamento Europeu”. Este tipo de actividades relacionadas com o apoio aos vários eurodeputados “insere-se no campo de actividades destes licenciados”. Outro dos sectores onde também é difícil encontrar um emprego “é o da Química e Bioquímica”. Rogério Palmeiro explica que “existem muitas bolsas de investigação para estas áreas, mas a indústria e as grandes empresas ainda não são em número significativo”.
No outro extremo estão os cursos de Gestão e Economia e as Engenharias. O responsável pelo GESP adianta que “no sector da banca e nos diversos mercados económicos” há uma forte carência de licenciados nestas áreas. Também no que diz respeito às engenharias electromecânica e mecânica, civil e outras, “o estágio e posterior emprego é quase certo”, sublinha Palmeiro.

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Segundo os números do GESP a Gestão e Economia continuam a ser as áreas com mais saída
Segundo os números do GESP a Gestão e Economia continuam a ser as áreas com mais saída


Data de publicação: 2007-01-16 00:00:00
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