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Luis Carlos Carrilho, vice-rector coordenador institucional do Programa Sócrates-Erasmus da UBI

As metas no futuro

Nos próximos três anos, os responsáveis da UBI, querem estar em condições de enviar dez por cento dos alunos da instituição para Erasmus

> Xavier Sala

Melhorar o sistema de ajudas e incrementar o número de estudantes que podem desfrutar da bolsa Erasmus são dois dos principais objectivos fixados pelos responsáveis da UBI, no que respeita às suas relações internacionais. Assim o diz, de forma muito clara, Luís Carlos Carrilho, vice-reitor e coordenador institucional do programa Sócrates/Erasmus da UBI.
De forma mais concreta, assegura que “para o próximo ano, é muito provável que a União Europeia realize a revisão das ajudas, de forma a aumentar substancialmente as ajudas, o que iria permitir que um maior número de alunos aderisse a este programa europeu de intercâmbio entre universidades”.
Em relação ao segundo dos objectivos, este sim é uma questão da própria universidade. E é precisamente, esta vontade em apostar numa maior abertura da instituição à realidade do sistema universitário europeu, cada vez maior e com uma melhor e mais fácil interligação. Falando em números concretos, o vice-reitor fixa o ano de 2010 como objectivo para se conseguir ter dez por cento dos alunos da UBI em Erasmus, o que representará cerca de 500 alunos por ano, repartidos entre os Estados membros da EU.
Em relação a Espanha, vão também concentrar-se os esforços para aumentar o nível de intercâmbio para os próximos anos. Havendo mais de dez anos de Erasmus na UBI, as experiências recolhidas pelos diferentes estudantes são, segundo Carrilho, “muitas e muito interessantes”. Durante todo este tempo, o número de estudantes multiplicou-se por dez, passando dos 25 iniciais em 1995, para os quase 250 que este ano formam parte do programa.
Em concreto, em 2006, estudam na UBI alunos da Polónia, Espanha, França, Eslovénia e Roménia. Ainda que, por quantidade, são os alunos da Polónia e da Espanha os que mais escolhem a Covilhã.
Noutra ordem de coisas, o vice-reitor fala da criação do IES, o grupo de apoio aos Eramus, como uma mostra da forma como os estudantes regressam das suas estadias no estrangeiro. Neste sentido, assegura que “o principal valor positivo é para os próprios estudantes que têm de superar um importante desafio que, mais tarde, vai-lhes permitir realizar uma boa comparação entre a sua universidade de origem e a do seu destino”.

Mejorar el sistema de ayudas e incrementar el número de estudiantes que pueden disfrutar de la beca Erasmus son dos de los objetivos principales en los que se fijan los responsables de la Universidad da Beira Interior. Así lo afirma, de manera muy clara, Luís Carlos Carrilho, vice-rector i coordinador institucional del programa Sócrates de UBI. De forma más concreta, asegura que “para el próximo año 2007 es muy probable que la Unión Europea realice la revisión de las ayudas, con lo que ya podrían incrementar sustancialmente el número de alumnos que pueden disfrutar de éste programa europeo de intercambio entre universidades”.
En relación al segundo de los objetivos, éste si que es una cuestión de la propia universidad. Y es precisamente, ésta voluntad de apostar por ésta apertura de la universidad a la realidad de un sistema universitario europeo cada vez mayor y con una mejor, y más fácil, interrelación. Por lo tanto, y hablando de cifras concretas, el doctor Carrilho fija para el 2010 el objetivo de llegar a tener, anualmente, el 10 por ciento de los estudiantes de la UBI realizando un Earsmus. Esto, vendrían a representar unos 500 estudiantes cada año que se repartirían entre los estados miembros de la UE. Y, en la vecina España, es en el que van a concentrar también los esfuerzos para incrementar el nivel de intercambio para los próximos años.
En los ya más de 10 años de experiencia Erasmus en la Universidad, las experiencias recogidas por los diferentes estudiantes son, según Carrilho, “muchas y muy interesantes”. Durante todo éste tiempo, el número de estudiantes se ha multiplicado por diez, pasando de los 25 iniciales el 1995 a los casi 250 que éste año entran dentro de éste programa. En concreto, éste año visitan la UBI estudiantes de Polonia, de España, de Francia, de Eslovenia y de Rumania. Aunque, por cantidad, son los procedentes de Polonia y de España los que más escogen Covilhã.
En otro orden de cosas, por parte del doctor Carrilho, la creación del IES, el grupo de soporte a los Erasmus, es una muestra de cómo los estudiantes regresan de sus estadas en el extranjero. En éste sentido, asegura que “el principal valor positivo es para los propios estudiantes que tienen que superar un importante desafío que, más tarde, les va a permitir realizar una buena comparación entre su universidad de origen y la de destino”.


Luis Carlos Carrilho, vice-rector coordenador institucional do Programa Sócrates-Erasmus da UBI
Luis Carlos Carrilho, vice-rector coordenador institucional do Programa Sócrates-Erasmus da UBI


Data de publicação: 2006-12-05 00:01:01
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