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Com 18 anos, Joaquim Rocha foi colocado em Engenharia Aeronática na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior

Caloiro de Engenharia Aeronáutica

Joaquim Rocha entrou em Engenharia Aeronática na primeira opção. Entre a Força Aérea e a Ubi escolheu a segunda e diz que estar aqui "é uma sensação diferente".

> Cátia Felício

Das 40 vagas iniciais para o curso de Engenharia Aeronáutica na UBI, Joaquim Rocha, de Mira (Coimbra), é um dos 19 colocados. Já tinha ouvido falar desta universidade e diz que a primeira impressão é positiva.
Porquê a UBI em primeira opção? Joaquim Rocha, de 18 anos, explica que fez uma pesquisa e descobriu que em Portugal só duas entidades possibilitam formação nesta área. “Quando reparei, já tinha passado o tempo das provas para a Força Aérea e então vim para aqui”.
Matriculou-se na UBI logo no primeiro dia de matrículas e confessa que estar na universidade significa sair de casa e “é uma sensação diferente”.
Adianta que gosta da matéria que é leccionada em Engenharia Aeronáutica nesta instituição. E acredita que ingressar no ensino superior é sinónimo de responsabilidade acrescida.
A média do último aluno colocado neste curso, na primeira fase, é de 114 valores, sobrando 21 vagas para a segunda fase.

 

Primeiras Impressões:

Cláudia Ribeiro, Ciências Biomédicas

Arsénio Cussecala, Sociologia

Andreia Barroso, Química Industrial  


Com 18 anos, Joaquim Rocha foi colocado em Engenharia Aeronática na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior
Com 18 anos, Joaquim Rocha foi colocado em Engenharia Aeronática na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior


Data de publicação: 2006-09-19 00:00:15
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