Dia da Cidade dá novos equipamentos desportivos

O passado dia 9 de Junho foi de festa na cidade da cereja. O Fundão comemorou 259 anos como concelho e assinalou a data com a abertura de novas infra-estruturas.

No dia em que se assinalaram os 259 anos do concelho, a Câmara do Fundão inaugurou o piso zero do pavilhão gimnodesportivo. Um espaço para o cidadão comum que vai dispor de várias actividades e modalidades. No mesmo dia foi descerrada a placa dos reabilitados campos desportivos do Complexo Escola, agora com novo piso e novos equipamentos e colocada a primeira pedra do pavilhão da Escola Serra da Gardunha, cuja movimentação de terras já teve início.
Aguardado há dez anos, desde que o estabelecimento de ensino abriu, sem esta infra-estrutura, os trabalhados arrancaram recentemente e espera-se que os alunos da escola possam desfrutar do pavilhão em Janeiro, já que o prazo de execução da obra é de seis meses.
Após um longo e conturbado processo o pavilhão vai ser agora edificado. Uma obra que ronda os 750 mil euros, da responsabilidade da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC). À autarquia coube o encargo com a aquisição do terreno, ao lado da escola, que teve de ser expropriado e custou cerca de 70 mil euros.
“Creio que a obra agora está num ponto sem retorno. Já foi adjudicada e as verbas estão inscritas no plano de investimento deste ano, de onde tinham sido retiradas. Já podemos estar descansados porque o Fundão vai ficar dotado com mais este equipamento”, frisou Manuel Frexes, presidente da edilidade. José Manuel Silva, director regional da DREC, diz que embora o ministério da tutela não veja como medida prioritária a construção de polidesportivos cobertos, foi compreensivo para com este caso em particular. “Era a única escola da região Centro que não tinha pavilhão nem uma alternativa viável”, realçou. Para além da comitiva camarária, nomeadamente o presidente da autarquia e o vereador com o pelouro da Educação, Henrique Dias, e do director regional da DREC, estive também presente na visita a responsável pela escola, Cândida Brito, que ajudou no acto simbólico de pôr uma pá com cimento no local.