Com a moderação a cargo de Denis Coelho e Cláudia Teixeira, a terceira mesa do Designa versou sobre os trâmites a seguir para passar de um conceito ou de um esboço para um objeto em si. Os condicionalismos encontrados com a produção, a comercialização ou a resposta dos diversos materiais foram campos aflorados neste debate.
Um evento que começou com a intervenção de Denis Coelho, da UBI, com um artigo sobre “Perspetivas de Integração no Mercado de Trabalho dos Designers Industriais. Seguiu-se “SHARP: Colaboração e Desenvolvimento Parametrizável de Type Design”, foi a comunicação de Pedro Amado e Ana Veloso, do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro e “Contributos para o estudo da forma: desenvolvimento de um modelo computacional aplicado à cadeira”, de Sara Garcia e Luís Romão, da Faculdade de Arquitetura da UTL.
A estas juntaram-se as comunicações: “O método da biónica num projeto de design técnico”, de Stefan Rosendahl, Alcina Pato e Vasile Ros da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias., ESATI - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e Marta Gonçalves, da Universidade do Algarve; “ Design de um boné com detetor eletrônico de obstáculos para uso por deficientes visuais, DE Nicea Nascimento e Rita Salvado, da UBI e Francisco Borges, do IFPB; “Novo normal”, de Afonso Borges, da UBI; “Design Automóvel Português - utopia ou solução?”; de Paulo Dinis e Fernando Moreira da Silva, da Faculdade de Arquitetura da UTL; “O design de ourivesaria e joalharia em Portugal no século XXI”, de Cláudia Pedro Isidoro dos Santos Teixeira, da UBI, terminando com “Novos territórios do design de produtos”, de Ricardo Cabral, Liliana Soares e Aparo e Ermanno Aparo, do IPVC - ESTG.