José Machado, técnico de laboratório do departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis, recorda com alguma saudade os tempos em que iniciou funções. Começou a trabalhar no dia 2 de Maio de 1986, após ter sido um dos escolhidos num concurso ao qual concorreram cerca de 1600 pessoas para pouco mais de dez vagas. Estava previsto iniciarem funções no início do ano de 1986, mas devido a questões burocráticas acabou por começar alguns dias após a passagem do IUBI a UBI. A sua função é a mesma, mas a universidade mudou bastante. “Era muito pequena, só existia o Pólo I. Havia menos instalações, não existiam tantos cursos como agora e o número de alunos também era muito inferior”.
O crescimento foi gradual, acompanhando a evolução dos tempos e  o aparecimento de novos cursos. No que diz respeito aos recursos materiais, “a Ubi progrediu muito, a tecnologia tem vindo a acompanhar a evolução e fomos ficando apetrechados com muitos equipamentos”.
O senhor Machado, como é conhecido, revela que a própria cidade da Covilhã teve uma grande evolução, “no sentido positivo, porque houve um grande crescimento com a chegada de pessoas de todo o país, mas também no sentido negativo, pois quantos mais jovens existem também maior é a tendência para haver confusões”.

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