“Havia boas ideias a concurso, mas para estas serem postas em prática têm de ter um modelo de negócio que lhes sirva de base. Nesse campo tenho a certeza que o nosso projecto era o melhor”, diz Pedro Querido. O jovem aluno de informática da UBI, que juntamente com Luis Matos, Micael Adaixo e Mário Pereira desenvolveu o “Volt” acredita que este programa tem uma forte viabilidade “e vai mesmo ser colocado em prática”. De entre os cinco finalistas, “acabamos por ficar com o segundo lugar, o que não é nada mau, mas pensamos que o mais justo teria sido vencer o concurso”, remata.
Para provar essa viabilidade os jovens apostam tudo no desenvolvimento desta ferramenta informática. “Temos a certeza de que este projecto não vai ficar por aqui e vamos continuar a promovê-lo. O Imagine Cup foi bom para a divulgação, mas o nosso mercado está agora a surgir o pioneirismo do projecto também, daí estas certezas”.

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