Só em Maio haverá decisão quanto
ao local a escolher para a localização do
novo cemitério da Covilhã. Uma obra "necessária
e urgente" uma vez que neste momento, devido à
falta de espaço no actual cemitério, "já
não é possível vender sepulturas",
esclarece Carlos Pinto.
Um problema que ficará resolvido com a construção
do novo cemitério que deverá ter uma área
de cerca de dois hectares e cuja Comissão de Localização
tomou posse na passada terça feira, 19. Constituída
por representantes de várias áreas, a comissão
de localização é composta pelo autarca
covilhanense, Carlos Pinto, José Geraldes, Arcipreste,
José Veríssimo, representante do delegado
de Saúde da Covilhã, Jorge Vieira, director
do Gabinete de Estudos e Planeamento Estratégico,
Victor Marques, director do Departamento Municipal de
Obras e Urbanismo, pelos vereadores Alçada Rosa,
João Esgalhado e Joaquim Matias, com os pelouros
do ambiente, do urbanismo e dos cemitérios, e pelos
presidentes das Juntas de Freguesia da Cidade, esta Comissão
tem ainda um representante do Ministério do Ambiente
e um representante da equipa de elaboração
do Plano Director Municipal da Covilhã (PDM).
O objectivo da equipa que tomou posse no gabinete do edil
covilhanense, será encontrar um local onde possa
ser construído o novo cemitério, motivo
pelo qual haverá nova reunião no próximo
dia 4 de Março.
"O PDM da Covilhã não tem nenhuma definição
nesta matéria e há questões geológicas
que é necessário ter em conta", explica
Carlos Pinto.
A localização será definida em Maio
e as obras deverão ser lançadas "até
ao final do ano para que avancem e o cemitério
possa estar pronto até ao final de 2003",
refere o autarca.
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